Brasil 2x1 Itália - Na Disputa pelo 3º Lugar |
A preparação brasileira para a Copa de 1978 foi conturbada,
assim como nas competições anteriores. O time começou as eliminatórias
com Osvaldo Brandão no comando, mas ele foi substituído por Cláudio
Coutinho após o empate em (0x0) com a Colômbia. Com Coutinho à frente, a equipe não teve problemas para se
classificar. Venceu quatro e empatou um dos jogos restantes, marcando 17
gols e sofrendo apenas 1. O Brasil viajou para a Argentina com uma
equipe cheia de craques - do goleiro Leão - um dos melhores do mundo -
ao craque Zico e ao artilheiro Roberto Dinamite.
No entanto, a seleção estava prejudicada por diversas contusões e pela falta de conjunto. Na primeira fase, estreou com um (1x1) diante da Suécia (gol de Reinaldo), ficou no (0x0) com a Espanha e, precisando derrotar a Áustria para se classificar, venceu apenas por (1x0). Na fase semifinal, o desempenho brasileiro melhorou sensivelmente. Já era outro time contra o Peru, jogo que venceu por (3x0), com gols de Zico e Dirceu (dois).
O confronto seguinte foi o mais difícil do Brasil na Copa, contra a arquirrival Argentina. Disputada e violenta, a partida ficou no (0x0). Na última rodada da semifinal, contra a Polônia, o time fez mais uma boa apresentação. Nelinho abriu o placar para os brasileiros, mas Lato, artilheiro da Copa anterior, empatou. Na etapa final, Roberto Dinamite marcou duas vezes e garantiu a vitória por (3x1). Apesar dos bons resultados, o Brasil não se classificou para a decisão.
A Argentina fez (6x0) no Peru (em jogo que ficou sob a suspeita de ter sido "arranjado") e ficou com a vaga graças ao saldo de gols. Restou a decisão do terceiro lugar contra a Itália, e o Brasil ganhou de virada, por (2x1), terminando a Copa invicto. O técnico Cláudio Coutinho, então, cunhou uma expressão que até hoje serve para definir o desempenho brasileiro naquele mundial: "somos os campeões morais", disse, em referência à controversa e inesperada goleada sofrida pelo Peru diante da Argentina, que eliminou o Brasil da disputa pelo título.
No entanto, a seleção estava prejudicada por diversas contusões e pela falta de conjunto. Na primeira fase, estreou com um (1x1) diante da Suécia (gol de Reinaldo), ficou no (0x0) com a Espanha e, precisando derrotar a Áustria para se classificar, venceu apenas por (1x0). Na fase semifinal, o desempenho brasileiro melhorou sensivelmente. Já era outro time contra o Peru, jogo que venceu por (3x0), com gols de Zico e Dirceu (dois).
O confronto seguinte foi o mais difícil do Brasil na Copa, contra a arquirrival Argentina. Disputada e violenta, a partida ficou no (0x0). Na última rodada da semifinal, contra a Polônia, o time fez mais uma boa apresentação. Nelinho abriu o placar para os brasileiros, mas Lato, artilheiro da Copa anterior, empatou. Na etapa final, Roberto Dinamite marcou duas vezes e garantiu a vitória por (3x1). Apesar dos bons resultados, o Brasil não se classificou para a decisão.
A Argentina fez (6x0) no Peru (em jogo que ficou sob a suspeita de ter sido "arranjado") e ficou com a vaga graças ao saldo de gols. Restou a decisão do terceiro lugar contra a Itália, e o Brasil ganhou de virada, por (2x1), terminando a Copa invicto. O técnico Cláudio Coutinho, então, cunhou uma expressão que até hoje serve para definir o desempenho brasileiro naquele mundial: "somos os campeões morais", disse, em referência à controversa e inesperada goleada sofrida pelo Peru diante da Argentina, que eliminou o Brasil da disputa pelo título.
Seleção Brasileira na Copa da Argentina |
A Seleção Titular e seus Times:
1 - Leão - Palmeiras
3 - Oscar - Ponte Preta
4 - Amaral - Corinthians
17 - Batista - Internacional
5 - Toninho Cerezo - Atlético MG
11 - Dirceu - Vasco
16 - Rodrigues Neto - Botafogo
13 - Nelinho - Cruzeiro
8 - Zico - Flamengo
18 - Gil - Botafogo
20 - Roberto Dinamite - Vasco
Os Jogos da Seleção na Copa de 1978: