Victor defende cobrança de Riascos |
Victor
pega pênalti nos acréscimos, e Atlético mantém
o
Brasil na Libertadores.
Como empatou em (2x2),
em Tijuana, há uma semana, o Atlético-MG se beneficiou do
empate, em (1x1), mas foi um resultado
que manteve a torcida alvinegra assustada até o final da partida. O pesadelo de uma
desclassificação atleticana perseguiu os atleticanos, que temiam fazer
companhia a São Paulo,
Palmeiras, Corinthians, Grêmio e Fluminense, todos eliminados da competição. A torcida atleticana,
que se calara, esboçava voltar a se empolgar, mas sofreu um baque, com o gol de Riascos, aos 25 min. Ele
aproveitou cruzamento da direita e colocou a bola nas redes.
O time mineiro tentou a resposta rápida, mas Saucedo fez a defesa em chute cruzado de Marcos Rocha. O Tijuana demonstrava consciência em campo e com vantagem no marcador passou a truncar a partida. Os atleticanos não conseguiam reeditar suas boas atuações, pouco ameaçavam o gol mexicano e caíam na catimba adversária. Restavam as cobranças de bolas paradas. E foi assim que saiu o empate, aos 40 min, quando Ronaldinho Gaúcho cobrou falta do lado direito do ataque e Réver marcou o gol.
Empurrado pela torcida, o alvinegro pressionou, mas não conseguiu a virada na etapa inicial. Se levasse um gol, o Atlético teria que fazer dois para se classificar direto. Por isso, o alvinegro mineiro ficava na dúvida entre administrar o empate em (1x1) ou atacar em busca da virada. Com a entrada de Luan no lugar de Bernard, o time da casa ganhou um pouco mais de rapidez. Na defesa, Réver e Richarlyson bobearam e, aos 24 min, Victor salvou o gol de Fidel Martinez, que estava livre.
O Tijuana criou e desperdiçou outras chances, calando a torcida atleticana, que não escondia a expressão de espanto. Aos 35 min, por exemplo, Arce mandou a bola na trave. Em seguida, o Atlético-MG teve chance com Jô, mas não conseguiu finalizar. Dessa forma, a partida seguiu aberta e tensa até o final. E tudo parecia perdido, quando Leonardo Silva fez pênalti, mas Victor defendeu a cobrança de Riascos e a festa atleticana foi intensa. “Foi a mão de Deus ali”, resumiu Diego Tardelli.
O time mineiro tentou a resposta rápida, mas Saucedo fez a defesa em chute cruzado de Marcos Rocha. O Tijuana demonstrava consciência em campo e com vantagem no marcador passou a truncar a partida. Os atleticanos não conseguiam reeditar suas boas atuações, pouco ameaçavam o gol mexicano e caíam na catimba adversária. Restavam as cobranças de bolas paradas. E foi assim que saiu o empate, aos 40 min, quando Ronaldinho Gaúcho cobrou falta do lado direito do ataque e Réver marcou o gol.
Empurrado pela torcida, o alvinegro pressionou, mas não conseguiu a virada na etapa inicial. Se levasse um gol, o Atlético teria que fazer dois para se classificar direto. Por isso, o alvinegro mineiro ficava na dúvida entre administrar o empate em (1x1) ou atacar em busca da virada. Com a entrada de Luan no lugar de Bernard, o time da casa ganhou um pouco mais de rapidez. Na defesa, Réver e Richarlyson bobearam e, aos 24 min, Victor salvou o gol de Fidel Martinez, que estava livre.
O Tijuana criou e desperdiçou outras chances, calando a torcida atleticana, que não escondia a expressão de espanto. Aos 35 min, por exemplo, Arce mandou a bola na trave. Em seguida, o Atlético-MG teve chance com Jô, mas não conseguiu finalizar. Dessa forma, a partida seguiu aberta e tensa até o final. E tudo parecia perdido, quando Leonardo Silva fez pênalti, mas Victor defendeu a cobrança de Riascos e a festa atleticana foi intensa. “Foi a mão de Deus ali”, resumiu Diego Tardelli.
Victor vibra após o Milagre |